sábado, 22 de janeiro de 2011

SUA PRESENÇA EM MIM



SUA PRESENÇA EM MIM


 



Ontem o verão se fez mais lindo.


Depois da chuva o ar estava límpido.


O céu parecia mais próximo.


As nuvens brancas tão baixas.


Como flores de algodão depois de lavadas.


No espaço entre as quadras, em parte elevada.


Em direção ao horizonte firmei.


Meu peito se encheu de gratidão.


A vida me invadiu.


A morte cessou.


Eu te senti, eu novamente vivi.


O passado mudou.


De derrota em lição se tornou.


Obrigado Senhor.


Me enche Pai, de teu verdadeiro amor.


Obrigado meu Criador.


Obrigado por essa transformação que se desenvolve em meu interior.


Faz meu Senhor uma cirurgia moral, emocional, transformacional.


Faz me Senhor buscar um outro ideal, imaterial.


Sideral.


Ben







RA TIM BUM


RA TIM BUM










Recebi um e-mail de um amigo com uma mensagem  onde dizia que a expressão RA TIM BUM, ouvida em festas de aniversario após se cantar o parabéns pra você viria do persa antigo e significaria: Eu te amaldiçôo. Resolvi então procura maiores informações a respeito e em um site de judeus messiânicos encontrei em um fórum uma dissertação sobre o tema apresentada por uma moça, que com muita lucidez apresenta uma explicação plausível sobre o bordão, apresentando a fonte de origem de onde buscou os argumentos para alicerçá-la, engraçado e importante observar que mais esse mito da net já deve esta rolando sabe-se lá a quanto tempo, pois quando de sua postagem dizia-se que a expressão era de origem celta, segue a explicação da origem do bordão apresentada por ela.

"Se essa é uma palavra de encantamento dos Druidas Celtas porque só existe no Brasil?
Bem, segundo o Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, a palavra RATIMBUM é uma onomatopéia, é a imitação de um som. Neste caso o som emitido por uma bandinha de circo ou uma fanfarra quando quer chamar a atenção sobre uma finalização de uma apresentação. A caixa faz TARARÁ!, os pratos fazem TIM!, e o bumbo faz BUM! - TARARÁ TIM BUM, para tornar a palavra mais curta e fácil de falar elipsaram o TARA... e ficou só o RÀ, RA-TIM-BUM, com três sílabas de bom efeito sonoro.

Além disso, existe também uma teoria bem interessante e bem aceita no meio acadêmico como você pode conferir na Revista FAPESP http://www.revistapesquisa.fapesp.br/Suplemento_USP_70_anos.pdf) que o bordão ;é pique, é pique, é hora, é hora, é hora, rá-tim-bum;, incorporado no Brasil ao Parabéns a você, é uma colagem de bordões dos pândegos estudantes das Arcadas da década de 1930.

É pique, é pique" era uma saudação ao estudante Ubirajara Martins, conhecido como "pic-pic" porque vivia com uma tesourinha aparando a barba e o bigode pontiagudo.

É hora, é hora era um grito de guerra de botequim. Nos bares, os estudantes eram obrigados a aguardar meia hora por uma nova rodada de cerveja – era o tempo necessário para a bebida refrigerar em barras de gelo. Quando dava o tempo, eles gritavam: É meia hora, é hora, é hora, é hora.

Rá-tim-bum, por incrível que pareça, refere-se a um rajá indiano chamado Timbum, ou coisa parecida, que visitou a faculdade – e cativou os estudantes com a sonoridade de seu nome.

O amontoado de bordões ecoava nas mesas do restaurante Ponto Chic, com um formato um pouco diferente do que se conhece hoje: Pic-pic, pic-pic; meia hora, é hora, é hora, é hora; rá,já, tim, bum.

Como isso foi parar no Parabéns a você? Os estudantes costumavam ser convidados a animar e prestigiar festas de aniversário. E desfiavam seus hinos, conta o atual diretor da faculdade, Eduardo Marchi, de 44 anos, que relembrou a curiosidade em seu discurso de posse, dois anos atrás.

De qualquer forma este tipo de criação, sempre vai existir, acreditem que tem um igreja de uma cidade vizinha aqui que trocou o parabéns por vembens porque você está profetizando pra parar os bens para a pessoa!! Aí, como diz meu pai, tenha a santa paciência, viu!"


Realmente tenha paciência é incrível como se propagam esses mitos, eu andei pensando um dia desses que mesmo providos de tanta tecnologia de acesso a informação nos continuamos tão supersticiosos como na idade média, propagando toda forma de superstição e fomentando medos e mais medos, o medo é a ferramenta maior do inimigo para aprisionar as pessoas, peça discernimento ao Todo Poderoso a cerca de tudo o que você lê, e lembre em 2 Timóteo 1:7, diz: “Porque Deus não nos deu o espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação”.
Moderação, Joyce Meyer apresenta esta como mente sadia, pense nisso. 










quinta-feira, 20 de janeiro de 2011




A ORAÇÃO, POR UM EX-ATEU









 


Alexis Carrel, ganhador do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia, embora fosse ateu, escreveu “La Prière”, que foi traduzido para o português com o título “A Oração – Seu Poder e Efeitos”.

 
No prefácio, ele esclarece logo não ser teólogo nem filósofo, mas como cientista, “pela observação sistemática do homem que reza”, “poderemos aprender em que consiste o fenômeno da oração, a técnica da sua produção e os seus efeitos.”.


Nomeado Diretor de Pesquisas Médicas da Fundação Rockfeller, desenvolveu suas pesquisas nos hospitais e laboratórios daquela instituição, em Nova York. Contou, para isto, com o auxílio de uma equipe da mais alta qualificação, examinando centenas e centenas de pacientes de todas as condições sociais, culturais e de credo.


Vejamos algumas das conclusões de suas pesquisas científicas:


Longe de consistir numa simples recitação de fórmulas, a verdadeira oração representa um estado místico em que a consciência se absorve em Deus.


Para orar, basta somente o esforço de nos elevarmos até Deus; tal esforço, porém, deve ser afetivo, e não intelectual.


A melhor maneira de comunicar com Deus é, incontestavelmente, cumprir a sua vontade.


Onde e quando se deve orar? Pode-se orar em toda a parte: na rua, num automóvel, num vagão, no escritório, na escola, na oficina. Mas ora-se melhor nos campos, nas montanhas, nos bosques ou na solidão do quarto.


Deus não fala ao homem, se este não se mantiver calmo, sereno.


É só tornando-se um hábito que a oração atua sobre o caráter, sendo preciso, portanto, orar freqüentemente.


É absurdo que oremos de manhã e, no decorrer do dia, nos comportemos como bárbaros.


A oração é muitas vezes estéril porque os que oram são egoístas, mentirosos, orgulhosos e fariseus incapazes de fé e amor.


A oração atua sobre o espírito e sobre o corpo, por uma forma que parece depender da sua qualidade, da sua intensidade e da sua freqüência.


A oração tem comprovadamente efeitos curativos.


A oração tem efeitos que, por vezes, podemos chamar explosivos. Há doentes que têm sido curados quase instantaneamente.


Para que estes fenômenos se produzam, não há necessidade que o doente ore, caso das criancinhas... (Alguém, porém, orava perto delas).


A oração provoca a aceleração dos processos normais de cura.


Nos doentes que oram, e sabem orar, os remédios fazem efeito com maior eficácia; os processos de cicatrização são mais rápidos.


Todas as sociedades que põe à margem a necessidade de orar, estão em via de declínio.


É pela oração que o homem vai até Deus e que Deus entra nele.


Orar é um ato espiritual e um ato biológico. A oração exerce uma função normal no nosso corpo e no nosso espírito.


É vergonhoso orar – dizia Nietzsche.


Não é mais vergonhoso orar do que beber água ou respirar. O homem tem necessidade de Deus como tem necessidade de água e de oxigênio.


(Hélio Zenaide) 






 

sábado, 1 de janeiro de 2011